domingo, 5 de agosto de 2012

16 de Dezembro de 1992.

Meu Deus quantas dúvidas pairam hoje sobre a minha vida.Quantas perguntas no intuito de saber qual a razão do meu viver!
Quantos sonhos sendo disperdiçados por algo que não tem valor...Quanta vida eu ainda terei...e quantas ainda serão as emoções que a mim serão permitidas?
Não sei, não entendo nada. Só sei que vivo com uma revolta no peito, uma dor sem fim, desejos e fantasias infundadas, realidades mal interpretadas e a sede insaciável de ser amada...Amada intensamente...Sentir-me feliz em estar na companhia de alguém e sentir um suspiro de satisfação a cada beijo profundo e quente...
Essa necessidade de amor, a busca desesperada por um ser competente, carinhosos e cheio de sonhos esta se tornando uma obsessão na minha vida tão oculta.
Será que fui predestinada a me sentir sempre assim? Jogada nas mãos da solidão.
Não...Eu ainda hei de encontrar alguém disposto e preparado a receber todo esse amor que se acumula em meu ser!




Tata 
16 de Dezembro de 1992.

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